quarta-feira, 10 de junho de 2009

O anúncio agora feito, que será selado no encontro DEM-PSDB, na próxima segunda, a rigor não altera em nada o cenário, mas coloca a agenda de definições, do ponto de vista das oposições a Jaques Wagner, do jeito que o DEM quer.
.Os democratas conversaram muito com o ministro da Integração, Geddel Vieira Lima, sobre a possibilidade de uma aliança em 2010. A coisa empacou num detalhe: Geddel topava a aliança (que inclui os tucanos), desde que com ele na cabeça da chapa, a garantia antecipada de que seria o candidato ao governo unindo a oposição..
O DEM refugou. Acha que aliança, tudo bem, mas sem definições prévias. Ou seja, cada um bota o seu time em campo, e quem chegar melhor na hora será o nome. Não deu. Fica como está: Wagner é candidato nato, nada a perder. Paulo Souto (DEM) é oposição total (aqui e em Brasília), também nada a perder. E Geddel na posição mais desconfortável..
Tenta se viabilizar em faixa própria. Se for para a oposição agora, só tem a perder. Se pensar em repactuar com Wagner, tem João e Maria na cola.

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